Banner Rotativo Aleatório

Mais conhecido, Haddad vê rejeição subir em quase todas as faixas de eleitores

Entre as pesquisas Datafolha realizadas na última segunda-feira (10) e no fim da semana, o candidato do PT à Presidência, Fernando Haddad, saltou de 9% para 13% nas intenções de voto e viu seu grau de conhecimento subir de 59% para 71%.

No entanto, a oficialização do nome do ex-prefeito como cabeça de chapa pelo PT na terça (11), depois de o partido defender publicamente por meses que seu único candidato ao Planalto era o ex-presidente Lula, levou também a um aumento da rejeição ao nome do petista.

Entre todos os 2.820 entrevistados entre quinta e sexta-feira, em 197 cidades, 26% disseram que não votariam de jeito nenhum em Haddad —quatro pontos a mais que no início da semana.

Se o ex-prefeito de São Paulo herdar, além dos votos, a rejeição do ex-presidente Lula, o índice ainda pode subir. Na pesquisa Datafolha de 20 e 21 de agosto, a última que fez essa medição para o líder petista, Lula tinha 34% de rejeição.

Entre os dois últimos levantamentos, feitos com quatro dias de diferença, a parcela de brasileiros que disse não votar de jeito nenhum em Haddad oscilou para cima em todas as faixas de idade, escolaridade e renda, com exceção dos que ganham mais de dez salários mínimos por mês. Neste caso, houve uma variação para baixo dentro da margem de erro de dois pontos, de 40% para 38%.

Em algumas faixas, como entre eleitores com ensino superior, com idades entre 25 e 34 anos ou com mais de 60 anos e com renda entre cinco e dez salários mínimos, o crescimento da rejeição foi superior a seis pontos.

Entre homens e mulheres, a rejeição ao petista subiu quatro pontos, sendo maior no eleitorado masculino (33%). (BNews)

Banner Rotativo Aleatório

Veja Também

Mais Recentes

spot_img