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O passado sombrio do ‘traficante-pastor’: roubos, execuções e fugas

Liderança religiosa em Lauro de Freitas, na Região Metropolitana de Salvador, e chefe de quadrilha de traficantes em Limoeiro, no Agreste de Pernambuco. Para quem acha que essas eram as duas únicas faces de Alexandre Mendonça da Silva Filho, 33 anos, preso no último sábado (29) durante um culto religioso, é porque desconhece outros detalhes do seu passado, que incluem ao menos três homicídios.

Uma das vítimas foi um bombeiro, assassinado em 2006. A morte rendeu a Alexandre – que na Bahia era diácono (espécie de ajudante de pastor) na Igreja Batista Poço de Jacó –, condenação para quase 30 anos de prisão, não cumpridos após uma fuga da cadeia.

O início
Tudo começou em 4 de outubro de 2006, quando Alexandre foi detido pela primeira vez, acusado de diversos assaltos praticados em hotéis e estabelecimentos comerciais de Pernambuco.

De acordo com a polícia, numa das ocasiões, ele estava acompanhado de cinco comparsas, sendo um adolescente de 16 anos, e foi “encontrado por policiais civis em um dos quartos do Hotel Cartier (em Recife), após uma noite de farra, que seria paga com dinheiro de um dos crimes praticados pelo grupo”.

Dos seis integrantes, o menor foi apreendido e dois, entre eles o pastor, presos. Já na delegacia, eles confessaram os crimes, todos praticados com uso de arma de fogo, que ficava escondida na casa do menor de idade. No entanto, além da acusação de associação criminosa, foi aberto um processo para investigar a participação do grupo na morte de um bombeiro, identificado como Ostevaldo Pereira Alves.

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