Localizado às margens da BA-120, a 1 km do Hospital e a 2 km do centro da cidade, um lixão vem causando transtornos aos moradores de Castro Alves, no Recôncavo baiano, como também aos usuários da rodovia que liga o município à BR-116. Além do mau cheiro, quase sempre colocam fogo no lixo e a fumaça compromete a visibilidade dos condutores de veículos. Quando a fumaça está muito forte os motoristas chegam a parar para aguardar a fumaça abaixar.
Esse lixão existe há mais de 3 décadas. Há alguns anos o Ministério Público Estadual (MP) propôs um Termo de Ajustamento de Conduta (TAC) contra o município de Castro Alves, e solicitou que o município implante um aterro sanitário com licença ambiental, nos termos da legislação vigente.
Enquanto isso, os catadores encontram no lixão um meio de sobrevivência. Rosenildo Silva, conhecido como “Nildinho”, residente na Rua Boa Esperança em Castro Alves, falou ao Tribuna do Recôncavo que faz R$ 200 reais por mês com a reciclagem. Ele vende o quilo da garrafa peti por 0,30 centavos, do plástico por 0,30 centavos e o quilo do papelão por 0,10 centavos. Nossa redação tentou entrar em contato com a gestão municipal via E-mail e WhatsApp mas não obteve sucesso. (Tribuna do Recôncavo)