O novo decreto que altera as normas sobre uso de armas, publicado hoje (22), determina que o Exército defina em até 60 dias quais armas podem ser compradas por cidadãos comuns.
Nesse prazo a corporação definirá quais são as armas de fogo e munição de uso permitido e quais são as armas de fogo de uso restrito, reservada apenas para algumas categorias, como policiais e militares das Forças Armadas.
“Isso (definir as armas permitidas) vai ser uma competência do Comando do Exército que vai realizar essa classificação. Sobre que tipo de armamento que as pessoas podem adquirir ou não e dependendo das categorias. Normalmente, essas armas de potencial lesivo maior, são restritos à utilização das forças de segurança”, disse o ministro da Justiça e Segurança Pública, Sérgio Moro, em entrevista à Rádio BandNews.