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Dólar à vista renova recorde intraday a R$ 4,3011 com IPCA e coronavírus

O dólar volta a operar em alta e em novos níveis recordes intraday ante o real, aos R$ 4,3011 (+0,37%) na máxima até o momento do mercado à vista, respondendo à persistente valorização da moeda americana no exterior em meio a preocupações retomadas com a disseminação do coronavírus e após dados de atividade piores que o esperado na Alemanha e França. Há ainda expectativa pelo relatório de emprego dos Estados Unidos de janeiro, o payroll (10h30).

No Brasil, o IGP-DI e o IPCA de janeiro mostram forte desaceleração ante dezembro, reforçando ainda o mal-estar com a recuperação lenta da economia brasileira. O IPCA de janeiro subiu 0,21% ante aumento de 1,15% em dezembro, ficando abaixo do piso das estimativas (0,31% a 0,56%).

Já o IGP-DI subiu 0,09% em janeiro, após um avanço de 1,74% em dezembro, bem abaixo da mediana das projeções (0,28%) e dentro do intervalo das previsões do Projeções Broadcast (-0,09% a +0,60%), com mediana positiva de 0,28%.

Mais cedo, em evento no Rio, o secretário do Tesouro, Mansueto Almeida, informou que a previsão é votar “plano Mansueto” de ajuste fiscal em março. Mas o governo segue sem definir se enviará a proposta de reforma tributária para o Congresso ou se aguardará a unificação das propostas (PEC) que tramitam na Câmara (PEC 45) e no Senado (PEC 110), segundo o líder do governo na Câmara, Vitor Hugo (PSL-GO).

Além disso, o ministro da Economia, Paulo Guedes, insiste em buscar apoio para um novo imposto sobre transações eletrônicas ou sobre “produtos do pecado” (como bebidas alcoólicas, cigarros, doces) para reduzir a tributação que as empresas pagam sobre os salários dos empregados.

O governo segue sem definir se enviará a proposta de reforma tributária para o Congresso ou se aguardará a unificação das propostas (PEC) que tramitam na Câmara (PEC 45) e no Senado (PEC 110), segundo o líder do governo na Câmara, Vitor Hugo (PSL-GO)

Às 9h39, o dólar à vista subia 0,30%, a R$ 4,2981, após registrar máxima aos R$ 4,3011 (+0,37%) e mínima em R$ 4,2926 (+0,17%). O dólar futuro para março avançava 0,34%, a R$ 4,3015, após registrar máxima em R$ 4,3060 (+0,44%) e mínima aos R$ 4,4,2975 (+0,24%). (Correio)

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