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Número de mortes pelo novo coronavírus dispara na França e Itália

Milhões de pessoas em todo o mundo buscam se adaptar às novas medidas, vistas uma vez a cada geração, para enfrentar a crise do coronavírus, que não só está matando os idosos e vulneráveis, mas ameaçando causar um desastre econômico prolongado.

“Este é um evento do tipo que acontece uma vez a cada 100 anos”, disse o primeiro-ministro australiano, Scott Morrison, alertando que a crise pode durar seis meses, com seu país tornando-se o mais recente a restringir reuniões e viagens ao exterior.

A doença de disseminação rápida, que teria migrado de animais para humanos na China, já infectou mais de 212 mil pessoas e causou quase 8.700 mortes em 164 nações, desencadeando interdições de emergência e injeções de dinheiro que não eram vistas desde a Segunda Guerra Mundial.

“Nunca passamos por algo assim”, afirmou o primeiro-ministro da Espanha, Pedro Sánchez, a um Parlamento quase vazio, com mais de 90% dos parlamentares afastados e uma pessoa com máscara e luvas limpando os corrimãos entre os discursos.

“E nossa sociedade, que se acostumou a mudanças que ampliam nossas possibilidades de conhecimento, saúde e vida, agora se encontra em guerra para defender tudo o que consideramos como garantido.”

Existe alarme particularmente na Itália, que registra taxa de mortalidade alta – quase 3 mil de 35.713 casos — e está convocando milhares de estudantes de medicina para que entrem em ação antes da conclusão dos cursos e ajudem um sistema de saúde sobrecarregado.

Nessa quarta-feira (18), a Itália registrou 475 novas mortes, o maior aumento desde o início do surto e o maior total de um dia registrado por qualquer país.

A França também relatou um aumento nas mortes – elevando em 89, ou 51%, para um total de 264 em 24 horas. (VarelaNotícias)

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