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Veja tudo o que já se sabe sobre 4ª parcela do auxílio emergencial

A possibilidade de ampliação do auxílio emergencial para mais uma parcela é real. Porém, podem ocorrer algumas mudanças para que seja possível aumentar para mais um mês o repasse de R$600.

No último dia 28, quinta-feira, o Secretário Especial de Fazenda, Waldery Rodrigues Júnior, informou que o auxílio emergencial é um programa que tem muitos custos ao governo, mas que provavelmente será ampliado de outra forma.

“O auxílio emergencial será prorrogado? Muito provavelmente sim, mas com outro perfil, com outro formato. É um programa valiosíssimo, de alta efetividade, mas também é um programa caro”, declarou.

Esse benefício começou a ser pago por conta da pandemia de coronavírus. A princípio, o governo pensou no valor de R$200, mas depois de uma pressão do Senado, aceitou aumentar para R$600, valor pago atualmente.

Trabalhadores autônomos, informais, desempregados e Microempreendedores Individuais têm direito a receber o benefício. Em resumo, o pagamento é destinado às famílias que tem sido mais impactadas com a crise econômica.

Ainda de acordo com o secretário, os três meses de repasses já previstos na lei custarão, em média, R$ 51,5 bilhões por mês. O total gasto será de mais de R$ 152 bilhões e justamente por isso, o governo acredita que para pagar mais uma parcela, será preciso reduzir o valor do benefício.

A terceira parcela está prevista para ser paga agora no mês de junho, e por isso, se iniciou a discussão sobre essa possibilidade de pagar uma quarta parcela. Caso seja autorizado, o novo pagamento deve ocorrer ainda em julho.

Segundo o presidente Bolsonaro, ainda não há um novo valor discutido, porém o que se sabe é que provavelmente será reduzido. Ele ainda explanou que pode haver uma quinta parcela, desde que todas as possibilidades sejam discutidas e os impactos avaliados.

Waldery corroborou a fala do presidente e ainda argumentou que mesmo sendo um programa importante, a possibilidade de uma extensão muito prolongada pode afetar drasticamente os cofres públicos. Por esse motivo, o intuito do governo é utilizar o Programa Bolsa Família como exemplo.

No Congresso existem ao menos dez projetos de lei que tratam sobre o assunto, alguns solicitando o aumento do benefício por mais três meses e outros que solicitam a extensão até o fim de 2020.

Fonte: Jornal FDR.

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