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Voluntário brasileiro de testes da vacina de Oxford que morreu não tinha tomado a substância

O médico João Pedro Feitosa, de 28 anos, que morreu e fazia parte da lista de voluntários que testavam a vacina da Astrazeneca, em parceria com a universidade de Oxford, contra a Covid-19, tomou placebo, segundo a agência de notícias Bloomberg. O caso foi comunicado à Agência Nacional de Vigilância Sanitária no início da semana e divulgado nesta quarta-feira (21/10).

Em testes como esse, o grupo é dividido em dois: parte toma o medicamento e o outro toma um placebo, também conhecido como ‘pilula de farinha’, que não tem efeito nenhum. Não é informado aos participantes de qual grupo ele faz parte, pois a intenção é que ambos relatem os sintomas para comprovar se a vacina faz efeito ou não.

Segundo a Bloomberg, as ações da AstraZeneca chegaram a cair 3,3% em Nova York, após a notícia da morte do voluntário. A empresa disse que não pode comentar sobre casos individuais, por causa da confidencialidade e das regras do ensaio clínico.

Os testes dessa vacina nos Estados Unidos estão suspensos há mais de um mês. Os estudos foram interrompidos globalmente em setembro, quando um participante do Reino Unido ficou doente, mas foram retomados no Reino Unido, Brasil, África do Sul e Índia nas últimas semanas.

Leia a matéria original em Aratu On

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