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Há seis meses, aquisição de seringas da China segue sem resposta do Ministério da Saúde

Há praticamente seis meses, a população brasileira espera por uma resposta do Ministério da Saúde acerca da compra de seringas descartáveis vindas da China. Um documento com a solicitação foi enviado ao secretário-executivo da pasta, Élcio Franco, dia 23 de junho e segue sem o retorno pedido pela Subsecretaria de Defesa Comercial e Interesse Público.

O governo Jair Bolsonaro (sem partido) com o ministro da Saúde, Eduardo Pazuello, entregou hoje (16) um plano de vacinação contra o coronavírus no país, ainda sem data de início. Mas, para ele poder sair do papel, precisaria de cerca de 300 milhões de seringas e agulhas, como informado em um plano nacional entregue ao Supremo Tribunal Federal (STF) na última sexta-feira (11). 

A pasta informou, no plano, que o custo da obtenção dos materiais necessários para a vacinação da população brasileira é de R$ 62 milhões. O documento, porém, não diz como e com quem fará a compra.

A indústria brasileira informou que não teria condições de fabricar o produto na quantidade necessária a tempo de iniciar a vacinação e, devido à procura mundial pelo material, há risco de escassez.

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