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À CPI, Osmar Terra afirma que não aconselhou imunidade de rebanho a Bolsonaro

O ex-ministro e médico,  deputado Osmar Terra, depoente desta terça-feira na CPI da Covid, afirmou que seus posicionamentos acerca da chamada imunidade de rebanho, que não é defendida por especialistas, não desmereceu a vacina contra a Covid-19. Terra é suspeito de defender a imunização por exposição ao vírus. 

“Nunca desdenhei a vacina. Ela [a vacina] não tinha tempo para ser desenvolvida, me baseando nos exemplos anteriores. O que eu quero dizer aqui é que a vacina é o virus inerte, morto, como na Coronavac, injetado nas pessoas para produzir anticorpos que defendem de nova infecção. Ora, se eu sou infectado por um vírus vivo, a tendência é produzir mais anticorpos do que o vírus inerte. Tem várias publicações falando sobre isso.”

“O que eu vejo é que não tem reinfecção o brasil, quando tem é rara”, completou o deputado. Durante suas afirmações, Terra foi interrompido pelo senador Alessandro Vieira (Cidadania-SE). “A bem de garanitr que essa CPI não sirva de palco para desinformação. Não é possível apontar benefícios na infecção natual com a vacina. A vacina é a contaminação em dose segura. O senhor esteve internado em uma UTI e eu numa semi-UTI. Não se pode fazer essa comparação”, disse Vieira. 

Terra afirmou que não aconselhou o presidente sobre a imunidade de rebanho. “Ele pode até ter visto alguma manifestação minha, mas não tratei sobre isso com ele. Eu sou defensor da vacina, é importante dizer isso. O ideal era que tivéssemos a vacina desde o primeiro dia”.

O ex-ministro e médico,  deputado Osmar Terra, depoente desta terça-feira na CPI da Covid, afirmou que seus posicionamentos acerca da chamada imunidade de rebanho, que não é defendida por especialistas, não desmereceu a vacina contra a Covid-19. Terra é suspeito de defender a imunização por exposição ao vírus. 

“Nunca desdenhei a vacina. Ela [a vacina] não tinha tempo para ser desenvolvida, me baseando nos exemplos anteriores. O que eu quero dizer aqui é que a vacina é o virus inerte, morto, como na Coronavac, injetado nas pessoas para produzir anticorpos que defendem de nova infecção. Ora, se eu sou infectado por um vírus vivo, a tendência é produzir mais anticorpos do que o vírus inerte. Tem várias publicações falando sobre isso.”

“O que eu vejo é que não tem reinfecção o brasil, quando tem é rara”, completou o deputado. Durante suas afirmações, Terra foi interrompido pelo senador Alessandro Vieira (Cidadania-SE). “A bem de garanitr que essa CPI não sirva de palco para desinformação. Não é possível apontar benefícios na infecção natual com a vacina. A vacina é a contaminação em dose segura. O senhor esteve internado em uma UTI e eu numa semi-UTI. Não se pode fazer essa comparação”, disse Vieira. 

Terra afirmou que não aconselhou o presidente sobre a imunidade de rebanho. “Ele pode até ter visto alguma manifestação minha, mas não tratei sobre isso com ele. Eu sou defensor da vacina, é importante dizer isso. O ideal era que tivéssemos a vacina desde o primeiro dia”.

Leia a matéria original em A Tarde

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