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Ocorrido há 10 anos, assassinato de Kelly Cyclone segue sem solução

Restart e Cine dominavam as paradas de sucesso, mas o que coloria a capital baiana naquele domingo, 17 de julho de 2011, era o Salvador Fest, “a maior festa de camisa colorida do mundo”. No palco, bandas como Exaltasamba, Asa de Águia e Harmonia, mas a verdadeira atração do festival estava na pista vestindo uma camisa da Argentina e apoiada nos ombros de um amigo. Kelly Cyclone e seus fãs ainda não sabiam, mas aquele era o último dia de uma vida louca.

De qualquer forma, aquela não foi uma festa comum. Vestindo sua icônica camisa da Argentina e acompanhada da irmã e três amigas, Kelly passou mal durante o show da banda Pixote e pediu para ir embora. Após deixar o Wet n’ Wild, entrou no carro de Carlos Gustavo Cohen Alencar Braga, o Gustavinho. Depois, ela só seria vista por volta das 1h da manhã do dia 18 de julho na Rua Romualdo de Brito, no centro de Lauro de Freitas.

O local estava movimentado por causa dos bares que funcionam na região. Testemunhas relataram que um carro preto parou próximo ao prédio da Previdência Social. Instantes depois, Kelly desceu correndo com um sangramento na região abdominal – posteriormente, a perícia constatou que ela foi esfaqueada. Em seguida, um homem disparou duas vezes de dentro do veículo, atingindo as costas de Kelly. A jovem cambaleou por dois metros, antes de cair morta na praça pública. 

“Bandida, mocinha, eu não sei”, dizia a música de Igor Kannário em homenagem a Kelly Cyclone. E você, qual a sua opinião sobre ela? No 10º episódio do podcast O Que a Bahia Quer Saber – programa de áudio com reportagens especiais do CORREIO -, lembramos a trajetória da Dama do Pó e resgatamos falas da própria sobre sua vida dupla:

Para ouvir o podcast, basta clicar no player abaixo (a matéria segue abaixo do player):

Fonte: Correio.

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