O PIX, meio de pagamentos e transferências desenvolvido pelo Banco Central do Brasil para facilitar as transações financeiras, é atualmente o segundo meio de pagamento preferido dos brasileiros. Porém, apesar de ter caído no gosto da população, há muitos casos de transações que foram resultado de um erro ou engano.
Entre esses casos, está o do vendedor que recebeu, por engano, um PIX no valor de R$ 275 mil em Sinop (MT). Dias antes, o g1 noticiou o caso de uma advogada que recebeu R$ 101,4 mil por engano, em Anápolis (GO), também por meio de transações de PIX.
Nos dois casos, quem recebeu os valores entrou em contato com quem havia os transferido, e as devoluções foram feitas.
Por se tratar de um pagamento instantâneo, a transação do PIX só pode ser alterada ou cancelada pelo pagador antes da confirmação do pagamento, já que a liquidação ocorre em tempo real.
Para quem recebe o PIX por engano, no entanto, os aplicativos dos bancos disponibilizam uma ferramenta para facilitar a devolução.
De acordo com o Banco Central, a devolução é iniciada pelo usuário recebedor, que pode devolver o valor total ou o valor parcial da transação.
O processo pode ser feito a partir do próprio extrato bancário, onde aparece o botão “Devolver” ou “Reembolsar”, dependendo de que banco é feita a operação. Clicando nele, a pessoa que fez a transferência receberá o valor de volta automaticamente.
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