Para iniciar a coleta de dados do Censo 2022, o IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia) abriu um novo concurso, que vai contratar 48,5 mil profissionais em todo o Brasil, para a vaga de recenseador.
A previsão de duração do contrato é de até três meses, podendo ser prorrogado. As vagas exigem apenas nível fundamental completo.
As inscrições para o concurso de recenseador do IBGE já estão abertas, mas terminam logo: nesta quarta-feira, dia 15 de junho. Então é bom não perder tempo! (o link está abaixo).
O recenseador tem como principal função entrevistar os moradores durante a coleta. Como a remuneração é por produção, ela pode variar de acordo com o tempo dedicado ao trabalho e o grau de dificuldade na abordagem aos domicílios.
Sobre o concurso
A jornada de trabalho recomendável para a função é de, no mínimo, 25 horas semanais. O profissional também passará por um treinamento obrigatório antes do início da coleta do Censo. A divulgação do resultado está prevista para o dia 30 de junho.
A seleção será feita por análise curricular. “Os candidatos devem preencher o formulário com os dados relativos à formação e essa análise de títulos será classificatória. Quando forem convocados, eles precisam comprovar a titulação”, explica o coordenador de Recursos Humanos, Bruno Malheiros.
Você pode fazer a inscrição na página do concurso ou neste link.
Vagas por estados
São Paulo é o estado com o maior número de vagas: são 18.589 espalhadas por 635 municípios. Grande parte delas (5.426) está concentrada na capital paulista.
No Rio Grande do Sul, são ofertadas 5.185 vagas, que estão distribuídas por 492 municípios. Já em Minas Gerais, que é o terceiro estado com maior oferta, são 4.633 vagas. [veja a tabela com todas as vagas no final da matéria]
Ao todo, o IBGE deve contratar 206.891 servidores temporários para trabalhar no Censo 2022.
“O processo complementar tem o objetivo de contratar pessoal para as vagas que não foram preenchidas no processo seletivo simplificado. A diferença entre as duas seleções é que na seleção complementar há análise curricular em vez de prova e não é cobrada taxa de inscrição”, esclarece Bruno Malheiros.
Com informações do Estado de Minas