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Governo aprova mais duas parcelas do Auxílio Emergencial

Ministério da Economia confirmou que o Governo Federal fará o pagamento de mais duas parcelas do Auxílio Emergencial a milhões de brasileiros. Com essa iniciativa pretende-se minimizar os efeitos da pandemia do novo coronavírus na economia do Brasil. O benefício foi sancionado em abril e tinha previsão de ser pago em três parcelas de R$ 600 para trabalhadores informais e autônomos, mas a lei previa possibilidade de prorrogação.

O presidente da República, Jair Bolsonaro, havia informado que pretendia efetuar o pagamento de mais duas parcelas do benefício, mas não havia deixado claro qual seria o valor, mas seria menor do que os R$ 600 das parcelas anteriores.

A redução do valor do benefício do governo não agradou os brasileiros, e nem mesmo a alguns políticos. O presidente da Câmara dos Deputados, Rodrigo Maia (DEM-RJ), defendeu a manutenção do pagamento das parcelas do auxílio emergencial em R$ 600. No entanto, o governo informa que a simples prorrogação da forma como está sendo prevista já implica em despesas do governo com o auxílio emergencial no valor de R$ 200 bilhões neste ano, quando era esperado que os gastos somassem R$ 151 bilhões em 2020. Essa diferença de cerca de R$ 50 bilhões corresponde ao pagamento do valor adicional.

“Nós temos o auxílio emergencial que tem um custo de R$ 151,5 bilhões em três parcelas. Dá uma média de R$ 51 [bilhões] por mês. Isso a um valor de R$ 600. Se tivermos a prorrogação de duas parcelas com valores menores, que somem R$ 600, estamos falando de algo como R$ 51 bilhões. A soma do programa como um todo ficaria em torno de R$ 203 bilhões. Esse número é substancial”, afirmou o secretário especial de Fazenda do Ministério da Economia, Waldery Rodrigues.

Bolsa Família

Waldery Rodrigues utilizou os argumentos acima para justificar a transferência de R$ 83,9 milhões do programa Bolsa Família para a comunicação institucional do governo. De acordo com o secretário, não haverá perda para os beneficiários do Bolsa Família, pois 95% dos beneficiários desse programa estão sendo contemplados pelo auxílio emergencial, que possui valor três vezes maior que o valor pago pelo Bolsa Família.

O secretário-executivo do Ministério da Economia, Marcelo Guaranys, afirmou que os recursos para os beneficiários do Bolsa Família e do auxílio emergencial estão assegurados. “Não há descontinuidade. Os recursos para ambos programas estão garantidos”, declarou.

Confira o calendário de saques e transferências da segunda parcela

Confira abaixo a data de liberação do recurso de acordo com o mês de nascimento do beneficiário:

Janeiro: 30 de maio
Fevereiro: 1º de junho
Março: 2 de junho
Abril: 3 de junho
Maio: 4 de junho
Junho: 5 de junho
Julho: 6 de junho
Agosto: 8 de junho
Setembro: 9 de junho
Outubro: 10 de junho
Novembro: 12 de junho
Dezembro: 13 de junho

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Fonte: BlogdoVestibular.

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