Ministra da Mulher, Família e Direitos Humanos, Damares Alves reclamou estar sofrendo uma “cobrança muito grande” por posicionamento sobre morte do congolês Moïse Kabagambe.
Em duas ocasiões, Damares criticou a cobrança excessiva. Na quinta-feira (3), ela disse que o ministério já tomou providências quanto ao caso, apesar de não detalhar o que tem sido feito. Disse ainda que “cada caso é cuidado por uma secretaria. E, imediatamente quando, nós somos acionados, a gente toma medidas imediatas”.
Um dia antes, na quarta-feira (2), Damares usou as redes sociais para reclamar das cobranças. A ministra afirmou que “não dá pra vir pra rede social o tempo todo falar tudo o que estamos fazendo”. Acrescentou também que o trabalho do ministério é feito “em silêncio”.
Moïse foi morto no dia 26 de janeiro, depois de ser espancado em frente ao quiosque Tropicália, na Barra da Tijuca, no Rio de Janeiro.
Três homens foram identificados através de câmeras de segurança no local e foram presos. Fonte: Metro1
