A Guerra na Ucrânia e um suposto risco de desabastecimento de diesel têm sido justificativas para uma ala do Governo Federal defender um novo decreto de calamidade, semelhante ao que foi assinado em 2020, primeiro ano da pandemia da covid-19. A medida, que entre outras coisas poderia flexibilizar regras fiscais e liberar gastos para subsidiar combustíveis, passa a ser especulada em momento em que o pré-candidato Lula (PT) cresce nas pesquisas.
Com o subsídio dos preços dos combustíveis ou pagamento de auxílios para caminhoneiros, motoristas e entregadores de aplicativo, a ideia poderia combater um dos principais motivos de críticas ao Governo Federal, a 4 meses das eleições.
No entanto, a medida furaria o teto de gastos e não é unanimidade do Governo Federal. A equipe econômica, chefiada por Paulo Guedes, se encontra sob pressão. Fonte: ATarde